sexta-feira, 1 de abril de 2011

Caatiba,50 Anos de Emancipação.

Parabéns Caatiba pelos seus 50 Anos de emancipação política.




Com a presença do Prefeito Omar Barbosa,Secretários,autoridades políticas, policiais e munícipes,as festividades começaram ás 8:00h da manhã com o Asteamento do pavilhão nacional,nesse 1º de abril de 2011 data do 50º aniversário de emancipação política desta cidade,haverão diversas atividades,Culturais, esportivasreligiosa onde serão apresentados aos cidadãos com entrega do bolo de aniversário e culminando com culto evangélico na parte da noite encerrando assim o primeiro dia de festividades.
No segundo dia o Ponto alto será o encerramento começando com uma missa e posteriormente Show com Banda"LORDÃO"e mais uma banda surpresa para encerrar as festividades.
 Aos visitantes a certeza de serem bem recebidos pelos cidadãos caatibenses,povo ordeiro,trabalhador e que recebe suas visitas de braços abertos.PARABÉNS CAATIBA...

quinta-feira, 31 de março de 2011

Piloto do Legacy que se chocou com avião da Gol afirma que é inocente.


Em resumo, Jan Paul Paladino disse que o acidente de 2006 foi provocado por uma série de falhas, mas reafirmou não ser culpado por nenhuma delas.

Quase cinco anos depois do acidente envolvendo um avião da Gol e o jato Legacy em 2006, em que 154 pessoas morreram, a Justiça começou a interrogar os americanos que pilotavam o jatinho.Juiz no Brasil, réu nos Estados Unidos – foi a primeira vez que isso aconteceu: um interrogatório internacional por videoconferência com réu em liberdade. De Long Island, no estado de Nova York, estava Jan Paul Paladino, um dos pilotos do Legacy, que em 2006 se chocou com um avião da Gol. O Boeing voava de Manaus para Brasília e se chocou com o jatinho Legacy, que ia em sentido contrário. O avião da Gol caiu no norte de Mato Grosso. Ao todo, 154 pessoas morreram.
No interrogatório, o piloto americano disse que nunca tinha pilotado um Legacy, mas tinha sido treinado em um centro profissional e já havia pilotado modelo idêntico, o Embraer 145. “Eu fui treinado por um mês em Houston, Texas, no programa de treinamento do Legacy. O treinamento consistiu em 75 horas de aulas em terra e 25 horas de simulador”, disse ele.Segundo a Aeronáutica, a colisão foi causada por erros dos controladores e imperícia dos pilotos. O inquérito diz que o transponder, o equipamento que ajuda a identificar a aeronave para o controle no solo e para outros aviões em voo, estava desligado durante o percurso.
Jan Paul Paladino disse que não teve a informação de que o equipamento estava desligado nem pela torre de controle nem pelo painel do avião, que não mostrou qualquer alerta. A acusação alega também que o transponder foi religado após a colisão, mas Paladino negou que ele ou o outro piloto tenham religado o equipamento.Foram oito horas de interrogatório. Jan Paul Paladino respondeu a perguntas do juiz, da acusação e da defesa. Em resumo, o piloto disse que o acidente foi provocado por uma série de falhas, mas reafirmou não ser culpado por nenhuma delas. Na saída, declarou ser inocente e estar satisfeito pela oportunidade de prestar novos esclarecimentos sobre o acidente.Hoje é o dia de Joseph Lepore, o outro piloto do Legacy, ser interrogado. O juiz disse que vai julgar o caso até junho.

terça-feira, 29 de março de 2011

Morre aos 79 anos José Alencar

Ex-vice-presidente da República travou batalha contra o câncer nos últimos 13 anos.
O ex-vice-presidente da República José Alencar morreu nesta terça (29), às 14h41, por falência múltipla de órgãos, aos 79 anos, no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O político mineiro lutava havia 13 anos contra um câncer na região do abdômen.
Na última das várias internações, Alencar estava desde segunda (28) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, com quadro de suboclusão intestinal.
O ex-vice-presidente lutava contra o câncer havia 13 anos, mas nos últimos meses, a situação se complicou.
Após passar 33 dias internado – inclusive no Natal e no Ano Novo –, o ex-vice-presidente havia deixado o hospital no último dia 25 de janeiro para ser um dos homenageados noaniversário de São Paulo.

A internação tinha sido motivada pelas sucessivas hemorragias e pela necessidade de tratamento do câncer no abdômen. No dia 26 de janeiro, recebeu autorização da equipe médica do hospital para permanecer em casa. No entanto, acabou voltando ao hospital dias depois.
Durante o período de internação, Alencar manifestou desejo de ir a Brasília para a posse da presidente Dilma Rousseff. Momentos antes da cerimônia, cogitou deixar o hospital para ir até a capital federal a fim de descer a rampa do Palácio do Planalto com Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele desistiu após insistência da mulher, Mariza. Decidiu ficar, vestiu um terno e chamou os jornalistas para uma entrevista coletiva, na qual explicou por que não iria à posse e disse que sua missão estava “cumprida”. Na conversa com os jornalistas, voltou a dizer que não tinha medo da morte. “Se Deus quiser que eu morra, ele não precisa de câncer para isso. Se ele não quiser que eu vá agora, não há câncer que me leve”, disse.
No mesmo dia, ele recebeu a vista de Lula, que deixou Brasília logo após a posse de Dilma.
Internações
Os últimos meses de Alencar foram de internações sucessivas. Em 9 de fevereiro, ele foi hospitalizado devido a uma perfuração no intestino. O ex-vice-presidente já havia permanecido internado de 23 de novembro a 17 de dezembro para tratar uma obstrução intestinal decorrente dos tumores no abdômen. No dia 27 de novembro, foi submetido a uma cirurgia para retirada de parte do tumor e de parte do intestino delgado.
Alencar passou alguns dias na UTI Cardiológica e começou a fazer sessões de hemodiálise depois que os médicos detectaram piora da função renal. Em setembro de 2010, foi internado em razão de um edema agudo de pulmão. No dia 25 de outubro, voltou ao Sírio-Libanês ao apresentar um quadro de suboclusão intestinal. Dias após a internação, ainda no hospital, sofreu um infarto no fim da tarde do dia 11 de novembro. Foi submetido a cateterismo, “que não mostrou obstruções arteriais importantes”.
Batalha contra o câncer
O ex-vice-presidente travou uma longa batalha contra a doença. Nos últimos 13 anos, enfrentou uma série de operações e tratamentos médicos. Foram mais de 15 cirurgias. Em abril de 2010, desistiu da candidatura ao Senado para se dedicar ao tratamento do câncer.
Desde 1997, foram mais de dez cirurgias para retirada de tumores no rim, estômago e região do abdômen, próstata, além de uma cirurgia no coração, em 2005.
A maior delas, realizada em janeiro de 2009, durou quase 18 horas. Nove tumores foram retirados. Exames realizados alguns meses depois, no entanto, mostraram a recorrência da doença.
Também em 2009, iniciou em Houston, nos Estados Unidos, um tratamento experimental contra o câncer. Alencar obteve autorização para participar, como voluntário, dos testes com um novo medicamento no hospital MD Anderson, referência no tratamento contra a doença. O tratamento não surtiu o efeito esperado e o então vice-presidente voltou a fazer quimioterapia em São Paulo.
José Alencar era casado com Mariza Campos Gomes da Silva e deixa três filhos: Josué Christiano, Maria da Graça e Patrícia.
Tratamento no exterior
O tratamento experimental nos EUA em 2009 não foi a primeira tentativa de Alencar de obter a cura fora do país. Ele já havia viajado para os Estados Unidos em 2006 para se tratar com especialistas. No ano seguinte, no entanto, os exames mostraram que o câncer havia se espalhado para o peritônio, uma membrana que reveste as paredes do abdômen.
Iniciava-se, então, a série de cirurgias na região. Em 2008, foram três internações. Em janeiro e em julho, exames mostraram uma reincidência de tumores abdominais. Em agosto, Alencar começou tratamento com um novo medicamento, a Trabectedina.
Com a saúde fragilizada, o ex-vice-presidente também foi internado por outros problemas. Em novembro de 2008, durante uma visita a Resende (RJ), teve fortes dores abdominais. O diagnóstico foi enterite (inflamação intestinal). Segundo os médicos, não havia relação com o câncer. Vinte dias depois, ele foi internado novamente, com quadro de insuficiência renal. Recebeu alta dois dias depois.
Sempre bem-humorado nas sucessivas vezes em que deixou o hospital Sírio-Libanês, chegava a brincar com seu próprio quadro clínico. "Estou melhor do que das outras vezes", repetia.
Após a maior das cirurgias, em 2009, Alencar saiu do hospital dizendo que não temia a morte. “Não tenho medo da morte, porque não sei o que é a morte. A gente não sabe se a morte é melhor ou pior. Eu não quero viver nenhum dia que não possa ser objeto de orgulho", afirmou. “Peço a Deus que não me dê nenhum tempo de vida a mais, a não ser que eu possa me orgulhar dele.”
Problemas de saúde ‘paralelos’
O ano de 2010 começaria com uma boa notícia para o então vice-presidente. O tumor que tratava vinha apresentando redução, segundo o hospital.
Alguns meses mais tarde, no entanto, ele começou a ter problemas de saúde “paralelos” ao câncer.
No início de maio, numa das idas ao hospital para a quimioterapia, apresentou pressão alta. Exames apontaram isquemia cardíaca e uma “obstrução grave” numa das artérias. Alencar então passou por um cateterismo e uma angioplastia e recebeu um “stent”, um mecanismo que “alarga” a artéria. No total, ficou nove dias internado.
No final do mesmo mês, queixando-se de fadiga, foi internado novamente. Após exames, o hospital constatou que ele estava anêmico e tinha um “quadro congestivo pulmonar”, consequência da quimioterapia. O tratamento, no entanto, continuava a dar resultados positivos, com a redução dos tumores.
No final de agosto, contraiu uma infecção, que foi tratada com antibióticos. Ele seria internado novamente poucos dias depois, no início de setembro, com o diagnóstico de edema agudo de pulmão. Foram mais seis dias no hospital.
Fonte: G1.com

‘Tem como esquecer um filho?’, diz mãe de Isabella, 3 anos após crime.


Em entrevista ao G1, Ana Carolina Oliveira fala sobre data da morte da filha.
Túmulo de Isabella vira local de visitação em SP; casal Nardoni está preso.

“Tem como esquecer um filho?”, indaga Ana Carolina Cunha de Oliveira, mãe de Isabella de Oliveira Nardoni, ao responder uma das perguntas feitas pelo G1 sobre o que ela faz para recordar da filha, três anos após a morte da menina. “Todos os dias são marcantes, pois ela não voltará nunca, e não apenas em algumas datas.” A entrevista foi feita por e-mail, por intermédio da advogada dela, Cristina Christo Leite.
Isabella foi encontrada caída no terraço do Edifício London, na Zona Norte de São Paulo, já sem sinais vitais, no final da noite de 29 de março de 2008. Informações desencontradas davam conta de um possível assassinato. Ela tinha apenas 5 anos quando foi levada de ambulância a um hospital na tentativa de que fosse reanimada. Sem sucesso, os médicos informaram à família que o quadro era irreversível já no início da madrugada do dia 30.
Por esse motivo, essa última data é a que aparece na cruz da lápide de Isabella ao lado da estrela que traz o seu nascimento: 18 de abril de 2002. Segundo funcionários do Cemitério Parque dos Pinheiros, no Jaçanã, a visitação ao túmulo beira a peregrinação. A administração do cemitério particular informa que as visitações são permitidas para quem quiser, basta se identificar na portaria.As visitas são diárias. Vasos com flores são deixados por pessoas, muitas delas desconhecidas, no local. Outros visitantes rezam. É o caso do aposentado Antonio José da Silva, de 80 anos, e seus amigos e familiares, que visitaram o túmulo de Isabella na manhã de segunda-feira (28). “Foi um caso que abalou o Brasil porque ela foi morta por alguém da própria família, alguém que deveria protegê-la. Morreu jovem como um anjinho”, diz.
Desde o início das investigações, a Polícia Civil desconfiou da versão apresentada pelo pai da criança, Alexandre Alves Nardoni, e da madrasta da menina, Anna Carolina Trota Peixoto Jatobá, de que um assaltante havia entrado no prédio e a jogado da janela do sexto andar.Após se tornar suspeito, indiciado, acusado, denunciado e réu, o casal foi condenado pelo crime em 27 de março de 2010. Alexandre, atualmente com 32 anos de idade, foi sentenciado a 31 anos, um mês e dez dias de prisão sob a acusação de ter atirado Isabella do apartamento ao chão. Anna Carolina Jatobá, com 27 anos, recebeu pena de 26 anos e oito meses de reclusão porque foi tida como a responsável pela esganadura antes da queda.O ciúme que a madrasta tinha do marido com a filha dele, Isabella, e com a mãe da menina, Ana Carolina Oliveira, foi apontada como a motivação do crime. Os Nardoni estão detidos na Penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. A defesa deles ainda tenta anular o júri popular para a realização de um novo julgamento. Os dois dizem ser inocentes.
Túmulo de Isabella (Foto: Kleber Tomaz / G1)
Antonio da Silva, de 80 anos, vê túmulo de
Isabella com parentes (Kleber Tomaz/G1)
“A maior lição que ficou para sociedade é que a Justiça existe e é eficiente. Independentemente de todas as manobras que a defesa tenha feito, a Justiça se mostrou capaz de trazer à tona a culpa dos réus para que eles fossem condenados”, afirma a advogada Cristina Christo Leite, que também foi assistente da acusação no caso.Veja no g1.com a entrevista com a mãe de Isabella.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Criminosos e fotogênicos

Isso é definitivamente a coisa mais legal que encontrei essa semana. Essas fotos são do arquivo da Policia de Sydney, Austrália. Elas mostram retratos feitos entre 1912 e 1948. Apesar do nome do fotógrafo ter se perdido no tempo e do contexto ser desconhecido, com certeza havia uma intenção artística nas fotos. Outra coisa que impressiona é a qualidade e clareza das fotos, mesmo sendo tão antigas.Veja mais no site Ideafixa.
















www.itapetingaagora.com

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