Robinho estava no título de 2007, quer repeti-lo em 2011 e manter jejum argentino e uruguaio.
O Brasil está muito longe do posto de maior campeão da Copa América, mas fez seu papel em quatro das últimas cinco edições e contou com a sorte em uma delas, em 2001, para evitar que Argentina e Uruguai aumentassem sua galeria de taças e passassem a viver um superjejum continental.
Ao conquistar as disputas de 1997 (na Bolívia), 1999 (no Paraguai), 2004 (no Peru) e 2007 (na Venezuela) e ver a Colômbia comemorar em 2001 (na Colômbia), a seleção verde-amarela chegou a marca de oito em sua lista e impediu que a dupla rival fosse além de seus 14 títulos.
E se o time de Mano Menezes - ou qualquer outro que não a dupla - triunfar em 2011, não só manterá o hiato advesário como aproximará e igualará, respectivamente, o maior período de argentinos e uruguaios sem saber o que é uma taça de Copa América.
Isto porque oito edições (entre 1959 e 1989) formam o maior tempo que a Argentina passou sem comemorar o título do torneio, número que chegará a sete se não o fizer agora, com Lionel Messi e Carlos Tevez de protagonistas. A última vez que o país comemorou foi em 1993.
Já o Uruguai tem como maior 'período em branco' seis disputas (entre 1945 e 1955), soma que igualará nesta edição se não mudar a história recente. O derradeiro grito de campeão entoado pelos uruguaios na Copa América foi em 1995.
Nenhum comentário:
Postar um comentário