quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Resgate dos mineiros no Chile,fé move montanhas no Campo da Esperança




Durante os primeiros 17 dias quase toda a gente pensava que os mineiros estavam mortos, mas no dia 22 de Agosto, produziu-se o primeiro milagre. Agarrada à perfuradora dos socorristas apareceu a carta de Mario Gómez, de 63 anos, o mais velho mineiro do grupo. No papel estavam escritas as coordenadas do refúgio e uma mensagem para a mulher, Lilian Ramírez, que está grata.
“O que pretendo é que façam aqui um santuário…grande e bonito, onde a gente possa vir, onde as famílias possam vir agradecer a Deus, à Virgem,a todos os Santos que devolveram os seus âs famílias, vivos,porque foi um milagre muito grande”.
A 40km, nos subúrbios de Copiapo vive um outro abençoado da mina São José. Jhonny Quispe chegou em 2005 e trabalhava há três meses na mina quando se deu o acidente. Assume estar assustado:
“Ainda tenho medo, podia estar entre as vítimas desse do aluimento. A entrada para essa zona é proibida. Nem sequer teriam encontrado o meu corpo O dono colocou-nos em risco. Só pensam em ganhar dinheiro. São pessoas que não mostram qualquer humanidade.”
Jhonny é boliviano como o genro, Carlos Mamani, pai de uma menina. teve menos sorte, esta no fundo da mina com os outros mineiros, e é o único estrangeiro.
O Campo Esperança foi constuido na base da solidariedade, a coragem e o lema de que a “fé move montanhas”. Com o grande momento a chegar, já ha sonhos felizes.
Jessica Yáñez espera, há 25 anos, que o companheiro case com ela pela Igreja.
“Ele disse-me que primeiro vamos fazer uma viagem com os filhos e netos. Depois de descansarmos uns dias vamos, finalmente, casar”.

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